Luís António Neves Paiva de Andrade
Mão amiga mostrou-me como agora (ou sempre?) vale tudo. O mais moderno é truncar, falsear, alterar o sentido, descontextualizar, etc, até o correio electrónico, os blogues e o mais que se quizer. Já conhecia poesias rascas atribuidas a Camões ou a Fernando Pessoa mas nunca imaginaria que um pacato cidadão como eu também fosse objecto de tais práticas.
Mão amiga mostrou-me como agora (ou sempre?) vale tudo. O mais moderno é truncar, falsear, alterar o sentido, descontextualizar, etc, até o correio electrónico, os blogues e o mais que se quizer. Já conhecia poesias rascas atribuidas a Camões ou a Fernando Pessoa mas nunca imaginaria que um pacato cidadão como eu também fosse objecto de tais práticas.