Tuesday, September 11, 2012

BRUXO

Vejam o que  e scrvi em 21 de Dezembro de 2005 e digam se sou ou não bruxo.

EXPLICAÇÃO

Assim como não despresamos os ensinamentos de Lavoisier, dizem, grande reaccionário e anti revolução (francesa) não devemos menospresar as "pistas" de Marx.
Disse ele que o capitalismo assenta na exploração de alguns homens sobre outros, mesmo que os exploradores sejam caritativos. É a natureza do sistema que a tal obriga. E obriga a que exista sempre um dado número de individuos sem trabalho de molde a que o preço da força do seu trabalho (preço calculável exactamente, no seu limite minimo pelo valor da sobrevência do trabalhador e no seu limite máximo pela sua capacidade de se fazer valer no mercado) se mantenha o menor possível afim de que o detentor do capital maximise o seu lucro ( "mais valia" para os não criticos) .
Durante a existência da União Soviética estas "regras" estiveram atenuadas por causa do "mau exemplo" e o perigo de contaminação da ideia de que seria possível contrariar aquela "inevitabilidade".
Vencida aquela "utopia?" está a assistir-se ao "fartarvilavagem", isto é, o regresso ao sistema puro e duro em que a regra é a da "sobrevivência", "matar em vez de ser morto". A actual crise não é uma habitual e inevitávelmente periódica e explicável crise do capitalismo, é um ajustamento estrutural do capitalismo em consequência da despolirasisação (provisória, olha a China!)  geoestratégica do mundo.
O Sócrates (não o filósofo, de todos conhecido, mas o filósofo de que muito ainda esperamos), o Passos, o Gaspar, a Conceição (estes últimos dizem, mas não concordo, com claros sintomas a merecer mais atenção psiquiátrica) não são mais do que agentes daquela inevitabilidade.
É possivel contrariá-la, a inevitablidade?, É! Em parte. Mas, sejamos realistas, para já, só podemos atenuar os efeitos mais perversos, dos quais, destaco; a possibilidade de em vez de "capacho" da Europa sair-mos da dita, termos agricultura, pescas, minas (sem as entregarmos na alta e despedir na baixa) termos moeda própria (como a Alemanha que tem o Euro), negociarmos com parceiros que actualmente nos são vedados ou limitados pelas regras da UE ( os PALOP e China, os paises árabes, por exemplo), criar-mos barreiras alfandegárias como os USA, e já não vou ao ponto de reeinvindicar Cabo Verde em igualdade com os Ingleses, Franceses, USA, etc. que mantem, não sei quantas, colónias.
A minha esperança é que os nossos principais capitalistas (os que exercem o capitalismo em Portugal) começam a entender que o Passos e o Gaspar estão, não ao seu serviço, como deviam (para isso pagam impostos!)  mas ao dos seus futuros patrões que são de fora,  porque estrangeiros, ou porque, embora nacionais, em vez de estarem nos ramos da mercearia e das obras, estão nas franjas do capital internacional. Assim, se eles os substituirem e apressarem a saida da UE  ( que acabará necessáriamente) talvez os nossos trabalhadores e os reformados sejam tratados em igualdade com os dos chamados paises onde se trabalha mas a exploraçao é menor.Será?

Saturday, September 08, 2012

O FUNERAL DE PORTUGAL

Demitiram o comandante da GNR e não demitem o Presidente daquela dita "Capital da Cultura"? Ainda é o Sampaio?